Quais os melhores países para os nômades digitais?

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gabriel

21 de junho de 2022

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    Você já ouviu falar em nomadismo digital? Um nômade digital é um profissional que trabalha online e, por isso, não precisa estar presente em um escritório, cidade ou país.

    Ele pode trabalhar em qualquer lugar do mundo, desde que tenha uma boa conexão de internet.

    A possibilidade do trabalho remoto tomou força com a pandemia da Covid-19 e muitos profissionais viram aí uma oportunidade de continuar o seu trabalho, sem depender de barreiras físicas.

    Será que essa forma de trabalho é possível para mim?

    Nomadismo digital não é uma profissão, e sim, uma condição de trabalho. 

    Se você é profissional freelancer, trabalha para uma empresa em que pode realizar seu trabalho de forma remota, ou pode realizar suas atividades online, essa é uma possibilidade para você.

    Melhores países para os nômades digitais

    Com um número cada vez maior de pessoas trabalhando online, alguns países perceberam como esses viajantes podem movimentar a economia local e têm investido em formas de se tornarem atrativos para receber esses profissionais. Confira uma lista que separamos de alguns desses países:

    Costa Rica 

    Fonte: https://www.tripadvisor.com.br/Tourism-g291982-Costa_Rica-Vacations.html

    Além das praias paradisíacas e natureza rica, em 2020, o país lançou o Rentista, um visto de trabalho remoto para freelancers que permite que estrangeiros vivam até 2 anos no país. A taxa de inscrição é de US$ 250 e possui alguns requisitos:

    Requisitos:

    – Renda mensal de US$ 2.500 ou depósito de US$ 60 mil em um banco da Costa Rica;

    – O visto permite que trabalhadores autônomos ou empresários trabalhem na Costa Rica, mas você não pode ser empregado de outra empresa.

    Geórgia 

    O país oferece um visto específico para nômades digitais, como uma estratégia para  estimular a economia local. O visto em questão é o Remotely from Georgia.

    Requisitos:

    – Possuir uma empresa remota ou trabalhar para uma empresa sediada fora da Geórgia;

    – Rendimentos mensais de pelo menos US$ 2.000;

    – Seguro de viagem válido por 6 meses.

    Islândia 

    No final de 2020, a Islândia lançou o programa Work in Iceland: uma iniciativa que permite que profissionais estrangeiros vivam e trabalhem no país por até 6 meses.

    O custo de processamento do pedido de visto é de US$ 60 e há uma taxa adicional de US$ 43 para o processamento do passaporte.

    Os requisitos são:

    – Renda anual de pelo menos US$ 88 mil;

    – Comprovar que não trabalha para uma empresa islandesa;

    – Comprovante de cobertura de seguro-saúde pelo período de sua estadia.

    Alemanha

    A Alemanha também oferece um visto especial para freelancers, o Freiberufler, que pode ser prorrogado por até 3 anos. Uma outra variação do visto de freelancer alemão é o visto de artista, aplicável somente em Berlim, voltado para escritores, músicos, pintores e outros artistas.

    Portugal

    Portugal conta com um programa especial para empreendedores, o Visto D2, que oferece residência temporária para trabalhadores independentes. Você pode dar entrada no processo em um Centro de Solicitação de Visto se estiver no Brasil. Se já estiver em Portugal, visite o SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) para mais informações.

    Além disso, o país já deu sinais de que deve lançar em breve  um visto específico para nômades digitais com a criação do Digital Nomads Madeira, uma espécie de “vila para nômades digitais”, fruto de uma parceria entre a Startup Madeira e o governo regional. Legal, não é?

    Tailândia

    Fonte: https://www.travelsafe-abroad.com/br/tailandia/chiang-mai/

    A cidade de Chiang Mai está no topo na lista das melhores cidades e destinos para nômades digitais. Além da natureza exuberante, conta com espaços modernos de coworking, somado ao baixo custo de vida da Tailândia.

    Agora que você conhece alguns países onde morar e trabalhar remotamente é bem-vindo, só falta você saber um detalhe essencial: o inglês fluente. 

    O Inglês fluente é o que vai fazer toda a diferença essencial para conseguir se comunicar na maioria dos países. Além disso, existem muitas empresas de outros países que contratam estrangeiros para trabalhar remotamente. Além da fluência na língua para exercer as atividades do trabalho em si, precisa conseguir interagir bem com colegas e chefia.

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